Não sei pq avacalham tanto com o FHC sendo que ele é um marxista ferrenho, que deu a base e a economia forte que seguiu no continuismo! Não entendo pq reclamam de privatizações, sendo que com ela podem se tornar sócios da empresas e ganharem dividendos, ou preferem que sejam estatais administradas por genros do sarney?
O assistencialismo é valido, mas com parcimônia, pois a corrupção no BR nunca esteve tão alta, é $ na meia, em cueca!
A nomes sim que devem ser valorizados, Henrique Meirelles, Cristovão Buarque, Mantega, Malan, FHC
Em fim o que acho mais absurdo é o esquecimento do nome de FHC e terem distorcido sua imagem, sendo que o mesmo passou por 5 marolinhas seguidas e pelo 11 de setembro. Além do que todos esquecem dos planos sociais criados em medidas de emergência, a qual o pt votou contra na época, como o
bolsa escola e o
rede de proteção social, que depois passaram a se chamar bolsa familia e fome zero!
E fica a pergunta, o que foi criado de concreto no governo Lula?
---
Se vc vai de SP até Salvador de carro, vc compra o carro, enche o tanque, faz a manutenção, cria o melhor roteiro a ser seguido, daí chega na fronteira entre MG E BA e outro leva o carro até Salvador, no caminho troca o estepe e completa o tanque e quando chega a Salvador bate no peito e diz: "eu sozinho cheguei aqui!" -É isso que é (foi) o mandato Lula
---
(Leia+)
Fernando Henrique Cardoso e a teoria da dependência
Uma das mais importantes referências da teoria da dependência é o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, acadêmico formado na USP (Universidade de São Paulo) e que, mais tarde, também tornou-se presidente da República Federativa do Brasil.
Na obra escrita com Enzo Falleto, no Chile, em 1967, (intitulada "Dependência e Desenvolvimento na América Latina") e, em textos posteriores (como o livro “As idéias e seu lugar”), Cardoso colocou em relevo o papel dos fatores internos na compreensão dos processos estruturais de dependência. Nesta direção, ele procurava mostrar como as diferentes formas de articulação entre economias nacionais e sistema internacional e, ao mesmo tempo, os diferentes arranjos de poder, indicavam modalidades distintas de integração com os pólos hegemônicos do capitalismo. Assim, em seu ponto de partida (período primário-exportador), podiam ser identificadas duas formas distintas de organização econômica: as economias de enclave e aquelas na qual existia o controle nacional do sistema produtivo. A evolução destas diferentes formas de articulação econômica com o capitalismo mundial também se diferenciou de acordo com as composições e lutas de classes dos diferentes países da América Latina. Nas décadas de 60 e 70, as sociedades latino-americanas já tinham consolidado seu mercado interno e a internacionalização do capitalismo (fase do capitalismo monopolista, com expansão das indústrias multinacionais) indicava um novo padrão de dependência.
A obra de Fernando Henrique Cardoso notabilizou-se também pelo fato de negar que a dependência implicava – necessariamente – em estagnação econômica e subdesenvolvimento e de que a ruptura socialista seria a única via possível para a industrialização do continente. Ao mesmo tempo, Cardoso criticou o “consumo” da idéia de dependência como arcabouço teórico sistemático e a-histórico, lembrando que as “análises da dependência” constituam estudos que estavam situados no campo teórico do marxismo, em particular da teoria do imperialismo, sendo seu objetivo precípuo a análise da realidade concreta das diferentes sociedades situadas na América Latina.
--------------------